Capas Reveladas/Cover Reveal : Crack duet by L.H Cosway.

         

 

Capas Reveladas 

A crack in everthing - L.h Cosway 
How the Light Gets in - L.H. Cosway.

O novo dueto da L.H Cosway "Cracks Duet" já tem capa e olha só que lindas . Ainda não tem data de lançamento para eles , só sabemos que será em alguma data em novembro . Vamos conferir a sinopse 

Sinopse 

Então, hipotético cenário. Uma espécie alienígena chega à terra, mas não compartilhamos nenhuma língua comum. Só podemos nos comunicar através de imagens e sons. No início, eles veem a nossa arte, ouvem a nossa música, contemplam nossas terras sagradas e eles estão deslumbrados com a beleza. Mas então, como eles exploram mais profundo, eles veem todos as coisas que preferimos esconder: a dor, a crueldade, as guerras sem sentido.

Se você fosse um dos aliens, você nos deixaria viver ou nos exterminaria ? Pergunta pesada, eu sei, mas eu nem  sempre pensei dessa forma. A vida  costumava ser simples. Eu era uma típica  garota da cidade com pequenos sonhos que eram suficientemente grandes para ela. Então eu conheci Dylan O'Dea. Ele mudou, como eu vi o mundo, abriu meu olhos.

Para ele, o céu estava sempre caindo. Acho que foi por isso que ele conseguiu tantas coisas boas. O medo constante de catástrofe era um excelente motivador. É meio poético, que ele voltou para mim 16 minutos e 59 segundos em Beethoven Sinfonia n º 7.

Dylan me mostrou a rachadura  em tudo. Como nosso mundo é uma contradição de beleza e feiúra . Como escolhemos ignorar o horrível e encobre isso com o saboroso. Como você precisa de apenas uma pequena gota de algo desagradável para criar cada perfume ótimo.

Muito profundo para um par de adolescentes em um bloco de  apartamentos no centro da cidade de Dublin, certo? Provavelmente. Mas não seria sempre nosso lote. Nós nos separamos, atravessamos oceanos e se reúnem novamente. Dylan iria criar perfumes adorados pelas mulheres em todo o globo e eu seria a única a mostrar ele a magia das flores.

Meu nome é Evelyn Flynn e eu irei contar as histórias sobre rachaduras 

***

So,hypothetical scenario. An alien species comes to earth, but we share no common language. We can only communicate through pictures and sounds. At first, they see our art, hear our music, gaze upon our sacred lands and they’re dazzled by the beauty. But then, as they explore deeper, they see all the stuff we’d prefer to hide; the pain, the cruelty, the pointless wars.

If you were one of the aliens, would you let us live or wipe us out?

Heavy question, I know, but I didn’t always think this way. Life used to be simple. I was a typical city girl with small dreams that were big enough for her. Then I met Dylan O’Dea. He changed how I saw the world, opened my eyes.

For him, the sky was always falling. I guess that was why he achieved so many great things. The constant fear of catastrophe was an excellent motivator. It’s kind of poetic that he came back to me 16 minutes and 59 seconds into Beethoven’s Symphony no. 7.

Dylan showed me the crack in everything. How our world is a contradiction of beauty and ugliness. How we choose to ignore the awful and gloss over it with the palatable. How you need just a tiny drop of something unsavoury to create every great scent.

Pretty deep for a pair of teenagers living in a block of council flats in inner city Dublin, right? Probably. But that wouldn’t always be our lot. We’d part ways, cross oceans and come together again. Dylan would create perfumes adored by women across the globe and I would be the one who first showed him the magic of flowers.

My name is Evelyn Flynn and I’m going to tell you about the cracks.