Capa Revelada/Cover Reveal: Exodus ( The Ravenhood #2) - Kate Steward
Capa Revelada/Cover Reveal
Exodus ( The Ravenhood #2) - Kate Steward
Data de lançamento em inglês: 06/08
Sinopse/Synopis
Você pode viver uma mentira?
É uma cidade fantasma, esse lugar que me assombra, aquele que me fez.
Está claro para mim que nunca superarei Triple Falls ou sobreviverei ao tempo que passei aqui.
Ainda sinto todos eles, meus Garotos do verão.
Mesmo quando senti o perigo, eu cedi.
Não atendi um único aviso. Eu deixei minha doença, meu amor, me governarem e me arruinarem. Eu desempenhei meu papel, olhos bem abertos, destino tentador até que ele fosse entregue.
Nunca haveria uma fuga.
Todos nós somos os culpados pelo que aconteceu. Todos nós cumprimos nossas próprias sentenças. Éramos descuidados e imprudentes, pensando que nossa juventude nos tornou indestrutíveis, isentos de nossos pecados, e isso custou a todos nós.
Acabei de fingir que não deixei a maior parte de mim entre essas colinas e vales, entre o mar de árvores que guardam meus segredos.
É por isso que voltei. Para fazer as pazes com o meu destino.
E se eu não sofrer o suficiente para me curar no meu tempo aqui, continuarei doente. Essa será a minha maldição.
Mas é hora de confessar, para mim mesmo mais do que qualquer outro, que eu atrapalhei minhas chances por causa da maneira como fui construído e por causa dos homens que me construíram.
Neste ponto, eu só quero fazer as pazes com quem eu sou, não importa o final que eu tenha.
Porque eu não posso mais viver uma mentira.
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Can you live a lie?
It’s a ghost town, this place that haunts me, the one that made me.
It’s clear to me that I’ll never outgrow Triple Falls or outlive the time I spent here.
I can still feel them all, my boys of summer.
It’s a ghost town, this place that haunts me, the one that made me.
It’s clear to me that I’ll never outgrow Triple Falls or outlive the time I spent here.
I can still feel them all, my boys of summer.
Even when I’d sensed the danger, I gave in.
I didn’t heed a single warning. I let my sickness, my love, both rule and ruin me. I played my part, eyes wide open, tempting fate until it delivered.
There was never going to be an escape.
All of us are to blame for what happened. All of us serving our own sentences. We were careless and reckless, thinking our youth made us indestructible, exempt from our sins, and it cost us all.
I’m done pretending I didn’t leave the largest part of me between these hills and valleys, between the sea of trees that hold my secrets.
It’s the reason I’m back. To make peace with my fate.
And if I can’t grieve enough to cure myself in my time here, I’ll remain sick. That will be my curse.
But it’s time to confess, to myself more so than any other, that I’d hindered my chances because of the way I was built, and because of the men who built me.
At this point, I just want to make peace with who I am, no matter what ending I get.
Because I can no longer live a lie.
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