Capa Revelada: Jailbait ( Souls Chapel Revenants MC #3): Lani Lynn Vale


A autora Lani Lynn Vale revelou a capa de Jailbait, terceiro livro da série Souls Chapel Revenants MC que será lançado em 06 de abril.
Sinopse
A primeira vez que a vi foi do outro lado da sala em um bar. Eu não tinha ideia na época que ela tinha apenas dezesseis anos. Tudo o que eu sabia era que ela era linda, ela estava me enviando vibrações do-me do outro lado da sala e eu estava acabado de sair de uma implantação onde não havia ninguém além de homens por nove dos mais longos meses da minha vida.
A segunda vez que a vi foi em uma audiência que decidiria por quanto tempo eu seria mandado para a prisão. Ela era uma loira bonitinha de cabelos cacheados com olhos grandes e expressivos, um corpo forte e a razão pela qual eu fui para a prisão em primeiro lugar.
A terceira vez que a vi foi através de uma divisória de vidro da sala de visitas da prisão, enquanto ela esperava que seu padrasto, meu advogado, me dissesse o quanto lamentava por ter perdido meu caso. Especialmente quando fui eu quem matou o homem que estava prestes a matar sua filha.
A última vez, a vez que decidi que já era o suficiente, foi quando a vi no meu bar, oito semanas depois de ser libertada.
Para a sorte dela, eu parei de ser um cara legal cerca de dois segundos depois que aquelas grades se fecharam atrás de mim, doze anos atrás. Agora tudo o que restou foi a casca de um homem que não via o lado bom de nada. Qualquer coisa, exceto ela.
➖➖➖➖
The first time I saw her was across the room at a bar. I had no idea at the time that she was only sixteen. All I knew was that she was beautiful, she was sending me do-me vibes from across the room, and I was fresh off a deployment where there’d been nobody but men for nine of the longest months of my life.
The second time that I saw her was at a court hearing that would decide how long I’d be sent to prison for. She was a cute little curly-haired blonde with wide, expressive eyes, a banging body, and the reason that I’d gone to prison in the first place.
The third time I saw her was through a glass divider of the prison visitation room as she waited for her stepfather, my lawyer, to tell me how sorry he was that he lost my case. Especially when I’d been the one to kill the man that was about to kill his daughter.
The last time, the time that I decided enough was enough, was when I saw her at my bar eight weeks after I’d been set free.
Unlucky for her, I’d stopped being a good guy about two seconds after those bars closed behind me twelve years ago. Now all that was left was a shell of a man that didn’t see the good in anything. Anything except for her.


 

Nenhum comentário:

Tecnologia do Blogger.